segunda-feira, 25 de junho de 2012

Novidade Quetzal


Fogos, de Raymond Carver

«Deve ler Fogos já. Estas histórias e estes poemas mostram o enorme talento de Raymond Carver em expansão.» San Francisco Chronicle

«Seminal nos estudos carverianos, Fogos é uma recolha de objectos literários díspares unidos por uma mesma visão e obsessão.» Los Angeles Herald Examiner

«O livro mais revelador de Carver – um conjunto que confirma o valor da obra de Raymond Carver. Como pássaros claros em árvores distantes, as suas histórias aparecem em relances, reverberações. Fogos desenha o arco do seu voo…» Boston Globe

«É possível, num poema ou num conto, escrever sobre coisas e objectos quotidianos usando linguagem quotidiana mas precisa, e dotar essas coisas – uma cadeira, uma cortina, um garfo, uma pedra, os brincos de uma mulher – de um poder imenso, quase espantoso. É possível escrever uma linha de diálogo aparentemente inócuo e fazer com que essa linha provoque um arrepio na espinha do leitor – a fonte de deleite artístico, como queria Nabokov. É esse género de escrita que me interessa. Detesto escrita confusa ou aleatória, seja ela experimentação ou simplesmente realismo desastrado. No maravilhoso conto ―Guy de Maupassant‖, de Isaac Babel, o narrador tem o seguinte a dizer sobre a escrita de ficção: ―Nenhum ferro pode trespassar o coração com tanta força como um ponto final no lugar certo.»

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